terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
viver é lavar roupa...
água, muita água, sabão, amaciante...
lavei.
pendurei no varal.
se fizer sol seca...
se ventar seca também...
se chover é porque ainda não limpou.
lava de novo...
pendura...
deixa lá...
até secar...
lavou tá nova.
secou tá pronta.
eis a vida...
lavei.
pendurei no varal.
se fizer sol seca...
se ventar seca também...
se chover é porque ainda não limpou.
lava de novo...
pendura...
deixa lá...
até secar...
lavou tá nova.
secou tá pronta.
eis a vida...
sábado, 6 de dezembro de 2014
Coei um litro de café...
meu lugar é junto ao calor, quero estar unida as colheres de pau, colhendo o alimento verde e vivo que brota da terra depois da chuva.
Trago em mim os sabores que a vida contém. De todos eles, reservo o momento especial para o doce. Sabor para se sentir... na força das minhas entranhas crio raízes em mim, sustento no peito a doçura.
A ternura é uma revolução.
Aonde há afeto, não vigora o medo.
De todas as ciências exatas que se pode estudar, qual delas compreenderia a alma de um contador de estórias?
Eu sou assim tecida por esses fios, o vento que move as velas do meu barco é a alma sedenta por experiências, grande curiosa a respeito do que seria consciência.
No prato que como, me nutro de respeito, nessa comida que se prepara com o tempo, vou aprendendo a sentir por trás de tudo o aroma da compaixão... a vida é uma aventura, é tão possível e tão provável que eu me perca, faz parte da paixão de querer me encontrar.
Coei um litro de café. Bebi poesia. Estou possuída. Sigo costurando a liberdade da minha vida... embalando uma ideia fértil de cada vez.
Trago em mim os sabores que a vida contém. De todos eles, reservo o momento especial para o doce. Sabor para se sentir... na força das minhas entranhas crio raízes em mim, sustento no peito a doçura.
A ternura é uma revolução.
Aonde há afeto, não vigora o medo.
De todas as ciências exatas que se pode estudar, qual delas compreenderia a alma de um contador de estórias?
Eu sou assim tecida por esses fios, o vento que move as velas do meu barco é a alma sedenta por experiências, grande curiosa a respeito do que seria consciência.
No prato que como, me nutro de respeito, nessa comida que se prepara com o tempo, vou aprendendo a sentir por trás de tudo o aroma da compaixão... a vida é uma aventura, é tão possível e tão provável que eu me perca, faz parte da paixão de querer me encontrar.
Coei um litro de café. Bebi poesia. Estou possuída. Sigo costurando a liberdade da minha vida... embalando uma ideia fértil de cada vez.
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