Minha barquinha em alto mar, enfim...
Lanço na maré, o coração...
Seja calmaria ou tempestade, navego em serenidade... deixo o barco ir.
Uma estrela em minha testa, atesta: trago comigo as bençãos da Mãe Rainha... do Mar.
A incerteza da vida, constrói em um mim, um delicado lugar, porto seguro.
Para as coisas lindas, entrego meu choro sincero, minha água da vida... deixo-me ser tocada.
Com os ouvidos novamente afiados, ouço... retorno ao garimpo das canções... retorno ao estudo do meu cantar.
O querer bem que outrora mandei levar... agora mando buscar... pra por no lugar.
Aqui, no dia a dia... aonde pode-se ver... e sentir. Vivo.
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