sexta-feira, 2 de março de 2012

vibram as forças que sustentam meu viver...

A sensibilidade do meu ser se aflora... consigo chorar, consigo sorrir, consigo pedir ajuda e consigo sobretudo recebe-la.


Consigo agora sentir, saber o sabor.


Sabor da dor.
Sabor da tristeza.
Sabor da saudade.
Sabor da verdade.
Sabor da responsabilidade.
Sabor da Alegria.
Sabor da Rebeldia.
Sabor do Sal.
Sabor do Doce.
Sabor da Lealdade.


A cada mil lágrimas, um milagre.


É meu tempo agora, de desaprender o que pensava saber, e aprender o que a vida pede, e se a vida pede é porque ela pode me ensinar. Com meus dois pés e minhas duas mãos, vou inteira nessa dança.... vou inteira nesse mergulho, se eu morrer, morro no mar e viro sereia...
Me emociono ao reconhecer a singeleza do meu Ser, agradeço por crises internas mais intensas e mais curtas, enlouqueço mas logo cresço. Agradeço a permissão que estou dando aos meus sentimentos.
Agradeço por poder enxergar o que ainda falta, e sobretudo gostar e muito do que já é.


ALIMENTA-TE DO QUE É... me ordena a Rainha.


Hoje ao abrir meu mural, um presente! Um verso do Chico, muito sincrônico por sinal.


Nas sombras de minhas dores
Sopro cinzas,
E sobram brisas que espalham vapores,
E firmam o meu amor pelos meus amores.



Firmar meu amor pelos meus amores... 





Quero aprender o que não sei... sentir sabores que ainda não provei... viver...

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